Juniores
LIÇÃO 5 – JOSAFÁ O HERÓI QUE VENCEU LOUVANDO
Texto Bíblico: 2 Cro 20.1-3,14-23
Objetivo: Comprovar que em qualquer circunstancia
podemos e devemos adorar e louvar a Deus.
Exercitando a Memória
“Venham todos , e
louvemos a Deus, o Senhor! Cantemos com alegria à rocha que nos
salva.” Salmos 95.1
Subsídios CPAD Fonte: http://www.cpad.com.br/escoladominical/
Lição 05 - Josafá, o herói que venceu louvando
Texto Bíblico: 2 Crônicas 20.1-3,14-23
“O que faríamos nós se, de repente, nos víssemos ameaçados por um grande exército composto por três inimigos? Vamos imaginar que um dos inimigos fosse a enfermidade; outro, o desemprego; e o mais forte deles, as forças satânicas, tentando-nos a pecar. Que exército esmagador formariam estes três inimigos! Que faríamos nós? Provavelmente lançar-nos íamos aos pés do Senhor, clamando por livramento, procurando comovê-lo com a nossa penúria e sofrimento, quem sabe, nos auto-comiserando.
Não, não seria errado nos “descabelarmos” diante de Deus, implorando o seu socorro. Mas outra alternativa, em que dificilmente pensamos numa situação dessas, é louvar e adorar ao Senhor. O clamor e o rogo brotam-nos facilmente do coração, mas a adoração – nos momentos de angústia – já não vem com tanta espontaneidade.
No entanto, como o Senhor se agrada de que o adoremos nestas circunstâncias! Como Ele deseja que nos apoiemos nEle, como faz uma criancinha que corre assustada para o colo da mãe, e o deixemos lutar por nós! Foi o que Ele fez pelo rei Josafá e por Israel, quando, ao acharem-se ameaçados pelos exércitos de três países, puseram-se a louvá-lo e a adorá-lo.
Medite neste parágrafo, extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal: “Deus sempre triunfa! Mas o que devemos fazer para que Ele possa lutar por nós? (1) Devemos entender que a batalha não é nossa, mas do Senhor. (2) Precisamos reconhecer as limitações humanas, e permitir que o poder de Deus trabalhe em nossos temores e fraquezas. (3) Devemos ter a certeza de que estamos buscando os interesses de Deus, e não apenas satisfazer os nossos interesses egoístas. (4) Precisamos pedir o auxílio de Deus em nossas batalhas cotidianas” (Marta Doreto).
“O que faríamos nós se, de repente, nos víssemos ameaçados por um grande exército composto por três inimigos? Vamos imaginar que um dos inimigos fosse a enfermidade; outro, o desemprego; e o mais forte deles, as forças satânicas, tentando-nos a pecar. Que exército esmagador formariam estes três inimigos! Que faríamos nós? Provavelmente lançar-nos íamos aos pés do Senhor, clamando por livramento, procurando comovê-lo com a nossa penúria e sofrimento, quem sabe, nos auto-comiserando.
Não, não seria errado nos “descabelarmos” diante de Deus, implorando o seu socorro. Mas outra alternativa, em que dificilmente pensamos numa situação dessas, é louvar e adorar ao Senhor. O clamor e o rogo brotam-nos facilmente do coração, mas a adoração – nos momentos de angústia – já não vem com tanta espontaneidade.
No entanto, como o Senhor se agrada de que o adoremos nestas circunstâncias! Como Ele deseja que nos apoiemos nEle, como faz uma criancinha que corre assustada para o colo da mãe, e o deixemos lutar por nós! Foi o que Ele fez pelo rei Josafá e por Israel, quando, ao acharem-se ameaçados pelos exércitos de três países, puseram-se a louvá-lo e a adorá-lo.
Medite neste parágrafo, extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal: “Deus sempre triunfa! Mas o que devemos fazer para que Ele possa lutar por nós? (1) Devemos entender que a batalha não é nossa, mas do Senhor. (2) Precisamos reconhecer as limitações humanas, e permitir que o poder de Deus trabalhe em nossos temores e fraquezas. (3) Devemos ter a certeza de que estamos buscando os interesses de Deus, e não apenas satisfazer os nossos interesses egoístas. (4) Precisamos pedir o auxílio de Deus em nossas batalhas cotidianas” (Marta Doreto).
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