Jardim de
infância
Lição
07: A Palavra de Deus é Arma Poderosa!
Texto Bíblico: Mateus 4:1-11.
Objetivo da liçaõ: Que a criança aprenda que precisamos
guardar a Palavra de Deus no Coração.
Versículo visualizado: “Guardo a tua palavra no meu coração
para não pecar...” Salmos 119.11
Palavra do dia: ESPADA
Lembrancinha
Lembrancinha
Subsídios CPAD Fonte: http://www.cpad.com.br/escoladominical/
Lição 07 - A Palavra de Deus é uma arma poderosa
Texto Bíblico: Mateus 4.1-11
I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que precisamos guardar a Palavra de Deus no nosso coração.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “ESPADA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Palavra de Deus é a nossa espada.”
II - Para refletir
• “Jesus foi tentado pelo Diabo, mas nunca pecou! Embora possamos nos sentir impuros depois de sermos tentados, devemos nos lembrar que a tentação em si não é pecado. Pecamos quando cedemos e desobedecemos a Deus. Lembrarmo-nos disto nos ajudará a desviar a tentação.
Jesus não foi tentado dentro do Templo ou em seu batismo, mas no deserto, onde se sentia cansado, só e faminto, quando estava mais vulnerável. O Diabo frequentemente nos tenta nestas condições, quando estamos sob tensão física ou emocional (solitários, cansados, ponderando grandes decisões ou em dúvida). Mas ele também procura tentar-nos em nosso pontos fortes, naqueles em que estamos mais propensos ao orgulho. Devemos guardar-nos contra os ataques do inimigo em todos os momentos”
Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD
• Professor, “procure durante a semana, estudar as formas de despertar o interesse da turma para a história que será estudada. Isso pode ser feito através de perguntas, de um cartaz, ou de dinâmicas de grupo inseridas no corpo da lição”
Extraído da Revista Primários/Mestre 5, CPAD
Regras Práticas para os Professores
“A inclusão inicia-se com a pressuposição de que todos os alunos podem fazer o mesmo trabalho e, então, adaptar para os alunos que precisam disso sem pôr a ênfase sobre o ‘incomum’, ou debilidade, mas sim tentado ‘ajustar’ o trabalho à necessidade da criança. A suposição é que a estrutura educacional precisa mudar e se adaptar, em vez de tentar forçar o aluno a se ajustar a um conceito inflexível de ‘normal’.
Isso é fácil? Os esforços que realmente valem a pena raramente são fáceis. Contudo, é um esforço com muito potencial para a criança especial e também para as crianças com desenvolvimento típico da idade. Enumeramos, abaixo, alguns dos benefícios e das promessas da abordagem inclusiva:
1. Fornecer um ambiente educacional ‘inclusivo’ em que todas as crianças prosperam.
2. Capacitar crianças especiais a desenvolver autonomia, independência, habilidade, confiança e orgulho.
3. Fornecer a todas as crianças informações precisa e apropriada ao desenvolvimento sobre a própria necessidade especial e a das outras e promover a compreensão de que a pessoa é diferente em um aspecto, mas semelhante às outras em muitos outros aspectos.
4. Capacitar todas as crianças a desenvolver a capacidade de interagir de forma esclarecida, confortadora e justa com pessoas das diversas necessidades especiais.
5. Ensinar crianças especiais a lidar com situações em que são chamadas de formais inconvenientes, com atitudes estereotipadas e com barreiras físicas e a opor-se a essas coisas.
6. Ensinar crianças sem dificuldades especiais a como resistir ao estereótipo, ao chamar de formas desairosas e às barreiras físicas dirigidas às pessoas especiais e como opor-se a tudo isso (Derman-Sparks, 1989, p. 40).
Essa lista demonstra que a inclusão pode ser uma situação benéfica para todos. Os benefícios não são apenas para a criança especial. A criança com desenvolvimento típico da idade também recebe oportunidades maravilhosas de crescimento — oportunidades de se tornar um individuo receptivo e acolhedor que deixa de lado a aparência exterior e enxerga o interior da pessoa. Essa é uma perspectiva consistente com o coração de Deus!”
Extraído do livro: Deixe Vir a Mim Todas as Crianças, CPAD
• Atividade
Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 27.
Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica.
I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que precisamos guardar a Palavra de Deus no nosso coração.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “ESPADA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Palavra de Deus é a nossa espada.”
II - Para refletir
• “Jesus foi tentado pelo Diabo, mas nunca pecou! Embora possamos nos sentir impuros depois de sermos tentados, devemos nos lembrar que a tentação em si não é pecado. Pecamos quando cedemos e desobedecemos a Deus. Lembrarmo-nos disto nos ajudará a desviar a tentação.
Jesus não foi tentado dentro do Templo ou em seu batismo, mas no deserto, onde se sentia cansado, só e faminto, quando estava mais vulnerável. O Diabo frequentemente nos tenta nestas condições, quando estamos sob tensão física ou emocional (solitários, cansados, ponderando grandes decisões ou em dúvida). Mas ele também procura tentar-nos em nosso pontos fortes, naqueles em que estamos mais propensos ao orgulho. Devemos guardar-nos contra os ataques do inimigo em todos os momentos”
Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD
• Professor, “procure durante a semana, estudar as formas de despertar o interesse da turma para a história que será estudada. Isso pode ser feito através de perguntas, de um cartaz, ou de dinâmicas de grupo inseridas no corpo da lição”
Extraído da Revista Primários/Mestre 5, CPAD
Regras Práticas para os Professores
“A inclusão inicia-se com a pressuposição de que todos os alunos podem fazer o mesmo trabalho e, então, adaptar para os alunos que precisam disso sem pôr a ênfase sobre o ‘incomum’, ou debilidade, mas sim tentado ‘ajustar’ o trabalho à necessidade da criança. A suposição é que a estrutura educacional precisa mudar e se adaptar, em vez de tentar forçar o aluno a se ajustar a um conceito inflexível de ‘normal’.
Isso é fácil? Os esforços que realmente valem a pena raramente são fáceis. Contudo, é um esforço com muito potencial para a criança especial e também para as crianças com desenvolvimento típico da idade. Enumeramos, abaixo, alguns dos benefícios e das promessas da abordagem inclusiva:
1. Fornecer um ambiente educacional ‘inclusivo’ em que todas as crianças prosperam.
2. Capacitar crianças especiais a desenvolver autonomia, independência, habilidade, confiança e orgulho.
3. Fornecer a todas as crianças informações precisa e apropriada ao desenvolvimento sobre a própria necessidade especial e a das outras e promover a compreensão de que a pessoa é diferente em um aspecto, mas semelhante às outras em muitos outros aspectos.
4. Capacitar todas as crianças a desenvolver a capacidade de interagir de forma esclarecida, confortadora e justa com pessoas das diversas necessidades especiais.
5. Ensinar crianças especiais a lidar com situações em que são chamadas de formais inconvenientes, com atitudes estereotipadas e com barreiras físicas e a opor-se a essas coisas.
6. Ensinar crianças sem dificuldades especiais a como resistir ao estereótipo, ao chamar de formas desairosas e às barreiras físicas dirigidas às pessoas especiais e como opor-se a tudo isso (Derman-Sparks, 1989, p. 40).
Essa lista demonstra que a inclusão pode ser uma situação benéfica para todos. Os benefícios não são apenas para a criança especial. A criança com desenvolvimento típico da idade também recebe oportunidades maravilhosas de crescimento — oportunidades de se tornar um individuo receptivo e acolhedor que deixa de lado a aparência exterior e enxerga o interior da pessoa. Essa é uma perspectiva consistente com o coração de Deus!”
Extraído do livro: Deixe Vir a Mim Todas as Crianças, CPAD
• Atividade
Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 27.
Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário